Por cinco votos a quatro, os vereadores de Nova Venécia cassaram na noite de quinta-feira, em sessão que durou cerca de quatro horas o mandato do vereador Josué de Sá (PDT), acusado de receber diárias para ressarcir despesas pessoais.
Condenado por desvio de recursos públicos pela Vara Cível de Nova Venécia, Josué teve conduta investigada por uma Comissão de processo ético-disciplinar na câmara, aberta após recebimento do processo da Justiça, que denunciou o vereador com base em representação de 2007 do ex-presidente Moa (PR). Josué apresentou defesa na sessão, mas cinco colegas acataram o relatório final, recomendando a cassação.
Os fatos ilícitos teriam ocorrido entre 2003 e 2004, quando Josué era secretário-geral da câmara, e não vereador. Josué nega ter recebido R$ 380 em diárias indevidas e disse haver problemas na condução do processo na câmara, inclusive o fato de que o presidente, que o denunciou, não poderia votar. Josué se disse confiante na Justiça, à qual apresentou três recursos, e fica afastado da função até decisão contrária.
Condenado por desvio de recursos públicos pela Vara Cível de Nova Venécia, Josué teve conduta investigada por uma Comissão de processo ético-disciplinar na câmara, aberta após recebimento do processo da Justiça, que denunciou o vereador com base em representação de 2007 do ex-presidente Moa (PR). Josué apresentou defesa na sessão, mas cinco colegas acataram o relatório final, recomendando a cassação.
Os fatos ilícitos teriam ocorrido entre 2003 e 2004, quando Josué era secretário-geral da câmara, e não vereador. Josué nega ter recebido R$ 380 em diárias indevidas e disse haver problemas na condução do processo na câmara, inclusive o fato de que o presidente, que o denunciou, não poderia votar. Josué se disse confiante na Justiça, à qual apresentou três recursos, e fica afastado da função até decisão contrária.
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