Os parlamentares respondem, desde o início deste ano, a processo pelo crime de peculato - quando a pessoa usa de um cargo público para desviar dinheiro público. Os promotores pediram a prisão dos investigados ao constatar que eles continuavam usando a verba indenizatória de forma irregular. Dessa vez, eles teriam contratado uma empresa de consultoria para auxiliá-los no trabalho de defesa das acusações na Justiça.
De acordo com o Ministério Público mineiro, foram presos os vereadores Maurílio Carlos de Toledo, Raidar Mamed, Sileide Nunes do Nascimento Faitaroni, João Veraldi Júnior, Nildomar Lázaro da Silva, José Marcelo Soares dos Santos, Eduardo Florêncio de Souza, Daniel dos Reis Linhares Pontes e Samer Saroute.
Apenas de janeiro de 2009 a setembro de 2010, os vereadores teriam gasto quase meio milhão de reais apenas com combustível, entre outros abusos. O MP pediu o bloqueio dos bens dos acusados. Caso sejam condenados, terão de ressarcir a quantia supostamente desviada dos cofres públicos e ainda pagar multa. O processo corre em segredo de justiça. FONTE: O Globo
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