O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 66, realizou na semana passada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e foi diagnosticado com um tumor de laringe. Lula reclamava de rouquidão há algumas semanas.Segundo o hospital, após avaliação multidisciplinar, foi definido tratamento inicial com quimioterapia, que será iniciado na segunda-feira (31). "O paciente encontra-se bem e deverá realizar o tratamento em caráter ambulatorial", diz nota do Sírio-Libanês.
O tratamento vai ser feito no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Lula deve ficar internado até terça de manhã. As viagens dele foram suspensas até fevereiro do ano que vem.
A expectativa é de que o ex-presidente chegue às 9h desta segunda ao Hospital Sírio-Libanês. Jornalistas de todo o Brasil aguardam para essa, que será a primeira sessão de quimioterapia do ex-presidente Lula. Serão três sessões com intervalo de 21 dias cada uma.
O ex-presidente lula passou o domingo, descansando em casa, em São Bernardo do Campo, acompanhado da família. Lula apareceu em dois momentos. Um com o neto no colo. Depois, sozinho e de chapéu. No meio da tarde, Lula recebeu a visita do doutor Roberto Kalil Filho, chefe da equipe que o acompanha. Depois de meia hora, o médico deixou o prédio dizendo que o presidente está tranquilo e bem humorado.
Ainda no domingo os brasileiros prestaram homenagens a Lula. Durante uma assembleia dos metalúrgicos de São Paulo, na região central da capital, sindicalistas exibiram uma faixa que dizia “Força Lula: estamos com você nesta luta”.
À tarde, no Estádio do Pacaembu, o Corinthians, time do coração do ex-presidente também exibiu uma faixa desejando força ao ex-presidente.
A ação da quimioterapia é semelhante no tratamento de qualquer tipo de câncer. O medicamento é injetado na veia e levado pelo sangue a todas as partes do corpo. A droga age na estrutura das células e impede que elas se multipliquem.
Um câncer se forma depois que, por algum motivo, um grupo de células começa a se dividir desordenadamente. Interromper o crescimento do tumor é o objetivo do tratamento. Se ele for eficaz, as células doentes são destruídas.
O problema é que o tratamento não é seletivo. Ele não atua apenas nas células doentes. Ataca todos os órgãos do corpo e os que precisam se renovar rapidamente sofrem mais. Por isso os pacientes têm efeitos colaterais sérios. Perdem pelos, têm escamações na pela e inflamações. O sistema imunológico fica enfraquecido e a saúde precisa ser acompanhada de perto.
Normalmente é preciso aplicar várias sessões de quimioterapia com intervalos entre elas. É um tempo para o organismo se recuperar. Quando o tratamento dá certo, as células do tumor não conseguem voltar a se multiplicar e o câncer desaparece.
Em janeiro, o ex-presidente Lula começa também a fazer radioterapia. É uma técnica normalmente aliada à quimioterapia. A diferença é que todas as células atingidas são destruídas. Por isso, ela precisa ser aplicada apenas no tumor. Fonte: www.faxaju.com.br
A expectativa é de que o ex-presidente chegue às 9h desta segunda ao Hospital Sírio-Libanês. Jornalistas de todo o Brasil aguardam para essa, que será a primeira sessão de quimioterapia do ex-presidente Lula. Serão três sessões com intervalo de 21 dias cada uma.
O ex-presidente lula passou o domingo, descansando em casa, em São Bernardo do Campo, acompanhado da família. Lula apareceu em dois momentos. Um com o neto no colo. Depois, sozinho e de chapéu. No meio da tarde, Lula recebeu a visita do doutor Roberto Kalil Filho, chefe da equipe que o acompanha. Depois de meia hora, o médico deixou o prédio dizendo que o presidente está tranquilo e bem humorado.
Ainda no domingo os brasileiros prestaram homenagens a Lula. Durante uma assembleia dos metalúrgicos de São Paulo, na região central da capital, sindicalistas exibiram uma faixa que dizia “Força Lula: estamos com você nesta luta”.
À tarde, no Estádio do Pacaembu, o Corinthians, time do coração do ex-presidente também exibiu uma faixa desejando força ao ex-presidente.
A ação da quimioterapia é semelhante no tratamento de qualquer tipo de câncer. O medicamento é injetado na veia e levado pelo sangue a todas as partes do corpo. A droga age na estrutura das células e impede que elas se multipliquem.
Um câncer se forma depois que, por algum motivo, um grupo de células começa a se dividir desordenadamente. Interromper o crescimento do tumor é o objetivo do tratamento. Se ele for eficaz, as células doentes são destruídas.
O problema é que o tratamento não é seletivo. Ele não atua apenas nas células doentes. Ataca todos os órgãos do corpo e os que precisam se renovar rapidamente sofrem mais. Por isso os pacientes têm efeitos colaterais sérios. Perdem pelos, têm escamações na pela e inflamações. O sistema imunológico fica enfraquecido e a saúde precisa ser acompanhada de perto.
Normalmente é preciso aplicar várias sessões de quimioterapia com intervalos entre elas. É um tempo para o organismo se recuperar. Quando o tratamento dá certo, as células do tumor não conseguem voltar a se multiplicar e o câncer desaparece.
Em janeiro, o ex-presidente Lula começa também a fazer radioterapia. É uma técnica normalmente aliada à quimioterapia. A diferença é que todas as células atingidas são destruídas. Por isso, ela precisa ser aplicada apenas no tumor. Fonte: www.faxaju.com.br
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