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sábado, 23 de outubro de 2010

VEREADORES REJEITAM DENÚNCIA CONTRA O GOVERNO DO PREFEITO PAULINHO EM MUCURI

A Câmara Mucuri realizou uma sessão movimentada na manhã desta quinta-feira (21/10), na presidência do vereador Agripino Botelho Barreto (PR), quando foi apreciada uma denúncia de um morador do município contra a administração do prefeito Paulo Alexandre Mattos Griffo (PSDB). A população superlotou o plenário do Poder Legislativo para acompanhar os trabalhos dos vereadores.
A vereadora Gisele Aparecida Seguro Gazzinelli (PTB), única parlamentar moradora na sede, fez um desafabo político e se pronunciou contra a denúncia. O vereador Márcio de Jesus Machado “Marcinho” (PDT), apoiou a decisão da vereadora Gisele. Na seqüência o vereador Carlos Gonçalves de Souza “Tazinho” (PSDB), defendeu o governo do prefeito Paulo Alexandre Mattos Griffo, “Paulinho de Tixa” (PSDB) e leu documentos e recortes de jornais que demonstrariam atos ilícitos semelhantes no passado, dizendo que o eleitor denunciante não teria moral para protocolar tais denúncias, o que ele chamou de infundadas. Mas a vereadora Justina Souza Cruz “Tina” (PMDB), foi favorável ao acatam ento da denúncia, defendendo que a Câmara teria o direito de acatar e investigar tal denúncia, caso fosse falsa que arquivasse, caso houvesse verdades, que se trabalhasse os fatos.
O vereador Roberto Correia Bastos “Nicó” (PSC), destacou o atual trabalho do governo de Paulinho de Tixa e condenou a indústria do denuncismo no município, como ocorreu no passado.


Por fim o presidente da Câmara Municipal Agripino Botelho Barreto (PR), colocou a denúncia em votação e por 8 votos a 1, o documento foi rejeitado. Como o presidente não precisou votar porque não houve empate, apenas a vereadora “Tina” manteve sua posição e votou sozinha a favor da denúncia, sendo vencida pela maioria.

A denúncia foi protocolada sob o nº 373/2010, de autoria do morador Yvan Santos de Azevedo, que dentre outras coisas, denuncia que o prefeito municipal gastou R$ 987.971,71 com obras contendo toras de eucalipto na costa de Mucuri, que na verdade teriam sido doadas pela empresas Fibria Celulose S/A., e Suzano Papel e Celulose S/A. Além do valor de R$ 6 milhões para obra dos espigões da orla marítima que foram investidos pelo Ministério da Integração Nacional. Dentre outras contestações como carros locados e valores de licitações que considerou acima do normal.

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